Joana Seixas

Mãe, actriz, apaixonada pela Natureza e sonhadora. 

Formou-se na E.S.T.C., Licenciatura de Teatro (Atores e Encenadores) em 1999. 

Participou em vários espetáculos de Teatro entre os últimos, “2:22, uma história de fantasmas”, “Consegues ver os teus Pés” e “Filhos das Mães” os dois últimos criaçõescoletivas. Trabalhou já com vários encenadores como, Álvaro Correia, António Feio, António Simão, Bruno Bravo, Fernanda Lapa, João Lourenço, João Mota, José Wallenstein, Martim Pedroso, Pedro Mexia, Tiago Rodrigues entre outros.

Em Televisão participou em diversas séries, filmes e novelas com os 3 canais.

No Cinema participou em ”Duplo Exílio ou Double Exile” realização de Artur Ribeiro e em ”Águas mil” realização de Ivo Ferreira, entre outros.

Trabalha regularmente como locutora de publicidade, documentários e outros trabalhos de voz de Televisão e Rádio.

Iniciou a formação em canto no Hot Club de Portugal.

Participa regularmente em diversas ações da área Ambiental. Desde palestras, ações de limpeza ou workshops.

Fundadora (2004) da escola ecológica Casa Verdes Anos situada em Monsanto (atualmente já não integra o projeto desde 2018, que tem já outro nome).

Embaixadora (desde 2009) e associada da W.W.F. Portugal. 

Co-fundadora do blog “I met god she’sgreen” (2019).

Fundadora do movimento “Todas Merecemos”, que promove a igualdade e a sustentabilidade no acesso a produtos menstruais, atualmente com o projeto “A menarca vai à Escola” em implementação nas escolas de Lisboa, em parceria com a Associação Corações com Coroa e Câmara Municipal de Lisboa.

//ENG

Mother, actress, nature lover, and dreamer.
She graduated from E.S.T.C. with a degree in Theatre (Actors and Directors) in 1999.
She has participated in various theatre productions, among the most recent are 2:22, a Ghost Story, Can You See Your Feet?, and Children of Mothers — the last two being collective creations. She has worked with several directors, including Álvaro Correia, António Feio, António Simão, Bruno Bravo, Fernanda Lapa, João Lourenço, João Mota, José Wallenstein, Martim Pedroso, Pedro Mexia, Tiago Rodrigues, among others.

On television, she has appeared in various series, films, and soap operas across the three main channels.
In cinema, she participated in Double Exile (Duplo Exílio), directed by Artur Ribeiro, and Águas Mil, directed by Ivo Ferreira, among others.
She regularly works as a voice-over artist for commercials, documentaries, and other television and radio voice projects.
She began vocal training at the Hot Club of Portugal.

She regularly participates in various environmental initiatives, including lectures, clean-up activities, and workshops.
Founder (2004) of the ecological school Casa Verdes Anos located in Monsanto (she has not been part of the project since 2018, which now has a different name).
Ambassador (since 2009) and member of WWF Portugal.
Co-founder of the blog “I Met God She’s Green” (2019).
Founder of the movement “We All Deserve,” which promotes equality and sustainability in access to menstrual products, currently implementing the project “Menarche Goes to School” in Lisbon schools, in partnership with the Association Corações com Coroa and the Lisbon City Council.

Uma conversa sobre a nossa relação com a morte em oposição a uma extensão para a vida. Será que faz sentido morrer? Ou devemos viver para sempre?

Para a vida ter um sentido, este parece só existir pelo sentido de urgência que a finitude nos traz. O sentido de urgência do nosso fim, empurra-nos para a vida. Retirar a perspetiva do fim, prolongar a juventude eterna, prolongar a vida / extensão da vida – retira o sentido da vida. Será assim? Que nova condição humana é esta que vivemos?

Estamos a entrar numa terceira geração, a que elimina o sofrimento, a morte, a doença, a falta de tempo. A noção do tempo, e do nosso tempo enquanto estadia na terra é um conceito que se tornou abstrato e plausível de ser comprado.

Conversa com Nuno Morais Sarmento, Presidente da FLAD e Joana Seixas, Atriz. moderada por Hugo van der Ding, Locutor e Criativo.

//ENG

A conversation about our relationship with death in contrast with the idea of life extension. Does it make sense to die? Or should we live forever?

For life to have meaning, it seems that it only exists because of the sense of urgency that finitude brings us. The urgency of our end pushes us toward life.
Removing the perspective of the end — prolonging eternal youth, extending life — may take away life’s meaning.
Is that so? What is this new human condition we are living? 

We are entering a third generation — one that eliminates suffering, death, illness, and lack of time.
 The notion of time, and of our time on Earth, has become an abstract concept, seemingly possible to purchase.

Conversation with Nuno Morais Sarmento, President of FLAD and Joana Seixas, Atriz. Moderated by Hugo van der Ding, Broadcaster and Creative.